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PédeXumbo “constrói” bairro em Évora e… vá de cultura!

E se num belo dia de maio o Largo Álvaro Velho, em pleno centro histórico de Évora, se transformasse em palco para uma oficina de flores de papel? Ou para uma outra sobre danças tradicionais? Ou, que tal, aprender com a Mara um pouco mais sobre o Cante alentejano, bem ali ao lado, na Rua Miguel Bombarda? Ou ver cinema na rua (“Da Terra ao Céu” e “Arritmia”)? Pode também participar numa conversa, no Largo da Misericórdia, sobre a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura. Ou assistir a mini concertos nas varandas do Bairro… do bairro? Nem mais, do bairro.

A 2 de maio arranca o Bairro Celeiros, um novo ciclo de programação na cidade de Évora, promovido pela Associação PédeXumbo e de entrada gratuita, com iniciativas diversas, como oficinas de saber fazer, dança, música, Cante, instalações artísticas, performance, cinema, conversas, mini concertos em varandas e muita animação.

A PédeXumbo não só programou as atividades como “construiu” o bairro , “de portas abertas a dinâmicas de cultura participativa”, cujo centro poderá ser ali pelos antigos Celeiros da EPAC, na Rua do Eborim, a casa da PédeXumbo e de outros vizinhos culturais, como os Cantares de Évora, a Bruxa Teatro e a Colecção B. Para este local, onde hoje se trabalha “para a cultura do país, como em tempos se trabalhou para o trigo”, está programada uma oficina de forró e o espetáculo “Aprometido”, com que a iniciativa irá encerrar, dias 26 e 27 de maio.

No Largo de São Vicente ou no de Álvaro Velho, “onde se desenrola a vida de bairro, com sabores, saberes, mercearias, lojas, esplanadas, restaurantes e oficinas”, será apresentado o primeiro concerto da Orquestra do Bairro.

Segundo a PédeXumbo, o projeto nasceu “da vontade de criar um bairro como um todo participativo e interativo, no espaço geográfico já habitado” pela associações e propõe-se “mapear” uma área do centro histórico de Évora, do Rossio de São Brás ao Largo da Misericórdia, do Largo da Porta de Moura ao Largo de São Vicente.

“O projeto assume diferentes espaços como lugares de programação, encontros culturais, trabalho coletivo e participado e chega a praças, largos, esplanadas, mas também aos residentes, aos comerciantes, aos vizinhos culturais, aos que habitam este bairro”, acrescenta a associação.

A programação completa pode ser consultada nesta página.

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