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Luís Assis (opinião): “Como ajudar as PME’s a crescer”

Em vez de ficar à espera que as coisas aconteçam, devem os decisores políticos sair para o terreno promovendo e dando a conhecer as possibilidades de qualificações que podem ser o motor da mudança para o crescimento económico das PME. Luís Assis, advogado | Opinião

O Alentejo debate-se com problemas de crescimento económico, sendo que a maioria do seu tecido empresarial são pequenas e médias empresas (PME’s) que precisam de dar um salto qualitativo para alterar o panorama existente. 

É preciso dotar estas PME’s de qualificação a vários níveis de conhecimento para que se possam projectar interna e externamente e, com isso, promover o seu crescimento económico e, com ele, o desenvolvimento do Alentejo.

A Nova SBE tem um programa, o Nova SBE VOICE Leadership, destinado a promover a qualificação dos quadros das PME’s nas áreas de sustentabilidade, transformação digital, literacia financeira, internacionalização e governance, com especialistas reconhecidos, que oferecem o seu conhecimento para orientar os gestores das PME sobre questões concretas no seu dia-a-dia. 

Este programa tem como parceiros o AICEP, APED, Banco Montepio, BPI, BRP, CIP, Crédito Agrícola de entre outros e tem candidaturas abertas até ao final de fevereiro deste ano. 

Um programa desta natureza, essencialmente prático, é o motor para o salto qualitativo das PME’s alentejanas, sendo uma ferramenta importante de promoção do desenvolvimento económico do concelho de Estremoz. 

É neste tipo de projectos que o poder público se pode associar para promover o desenvolvimento e qualificação dos agentes económicos alentejanos, para que estes se tornem motores do desenvolvimento económico.

A intervenção da Câmara será no sentido de congregar vontades e providenciar espaços para que este programa possa ser uma realidade. 

O estabelecimento de uma parceria entre a Nova SBE, os seus parceiros e a Câmara, será crucial para criar as condições para um desenvolvimento sustentável da actividade económica do concelho. 

Por um lado, dando a conhecer o programa aos agentes económicos e, por outro, disponibilizando a logística necessária para o seu funciona- mento no concelho, caso seja necessário, trabalhando ativamente com os parceiros que estão instalados em Estremoz. 

Em vez de ficar à espera que as coisas aconteçam, devem os decisores políticos sair para o terreno promovendo e dando a conhecer as possibilidades de qualificações que podem ser o motor da mudança para o crescimento económico das PME e, com elas, o desenvolvimento económico qualificado. 

São estratégias destas que devem ser promovidas pelo poder público, porque o crescimento económico das empresas cria expectativas de futuro.

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