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FlixBus anuncia reforço de transportes no Alentejo em 2023

A FlixBus, o maior operador europeu de transporte expresso de passageiros, que esta semana inaugurou ligações à cidade de Beja, garante que irá “alargar os serviços” no Alentejo.

Fonte da empresa alemã avançou à SW Portugal que a estão a ser analisadas “todas as possibilidades de novas ligações e destinos para o próximo ano” a nível regional, não sendo ainda “possível” avançar “quais as cidades que irão integrar” esta rede de transportes. 

Beja passou a estar “ligada” a Évora e a Lisboa três vezes por semana, numa oferta de transporte público que complementa a da Rede Expressos e a da ferrovia. No caso da FlixBus, os bilhetes custam a partir de 2,99 euros entre Beja e Lisboa, e de 4,99 euros entre o Baixo Alentejo e Lisboa. A empresa recorda que os preços “variam de acordo com a antecipação da compra, um pouco à semelhança do que acontece com as companhias aéreas, pelo que, quanto mais cedo se comprarem os bilhetes, mais barata é a viagem”.

De acordo com o diretor-geral da FlixBus para Portugal e Espanha, Pablo Pastega, é objetivo da empresa “aumentar” a oferta no Alentejo. “Continuamos a expandir a nossa rede em Portugal, e a levar os nossos autocarros a cada mais cidades e vilas portuguesas, indo ao encontro das necessidades daqueles que privilegiam este meio de transporte, e também para dar resposta ao aumento da procura que se tem sentido ao longo dos últimos meses”.

Pablo Pastega garante que 2023 “será um ano desafiante” para a empresa, pois “irá aumentar significativamente o número de novas ligações e, consequentemente, aumentar o número de autocarros na estrada, sendo que esta indústria enfrenta vários problemas, nomeadamente a falta de motoristas e a atual crise energética”. Fonte da empresa não se compromete, no entanto, com o crescimento da rede até à cidade de Portalegre, uma das poucas capitais de distrito ainda não abrangidas pelo serviço.

“Em conjunto com as câmaras municipais, estamos também a trabalhar para melhorar alguns dos nossos pontos de paragem, sobretudo aqueles que não oferecem condições mínimas de conforto aos nossos passageiros. Queremos crescer em quantidade, mas também em qualidade”, refere Pablo Pastega, segundo o qual a crise dos combustíveis e a inflação “têm levado a um aumento na procura do transporte expresso de passageiros, sendo cada vez maior o número de pessoas que trocam o carro por uma alternativa mais económica, sustentável, e igualmente confortável”.

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