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Educação: Escola de Estremoz “não está em risco” de ruir

O Ministério da Educação garante que a Escola Básica Sebastião da Gama, em Estremoz, “não está em risco” de ruir, apesar de terem sido detetadas diversas fissuras no edifício que obrigaram à interdição de diversas salas de aulas.

Ler mais: Perigo na Sebastião da Gama obriga a peritagem urgente

Fonte oficial do Ministério da Educação indica que um relatório técnico concluiu que o edifício “não representa risco de ruir, não oferecendo, portanto, perigo para a comunidade escolar”. Em qualquer caso, não só se mantêm as salas inicialmente interditadas, por serem consideradas como as que “podiam apresentar maior perigo”, como outras duas foram encerradas.

A posição do ministério consta de uma resposta a um conjunto de perguntas formulado pelos deputados do PSD.

Segundo a mesma fonte, a situação na Escola Básica Sebastião da Gama está a ser acompanhada pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, num trabalho conjunto com o Agrupamento de Escolas e com o Município de Estremoz, “sendo que aquando do mapeamento das escolas identificadas como prioritárias para recuperação/reabilitação, se desconhecia a extensão da fissura no edificado”.

Desta forma, a intervenção neste estabelecimento de ensino foi classificada como de “prioridade dois”, ou seja, não foi integrada no conjunto de obras consideradas muito urgentes, situação que poderá vir a alterar-se “no quadro do acordo setorial de compromisso” assinado entre o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).

Ainda de acordo com o Ministério da Educação, a autarquia “está a elaborar o projeto de requalificação” da escola. “Assim que o processo reúna condições, a autarquia apresentará a candidatura que será devidamente analisada e emitidos os respetivos pareceres”, esclarece a mesma fonte.

Na pergunta dirigida ao Governo, os deputados social-democratas sublinhavam que a fissura detetada no edifício “se prolonga por várias salas de aulas, do primeiro andar do edifício, sendo visível a olho nu, do chão ao teto, ao longo de vários metros”. Também no rés-do-chão, na parte exterior, “é visível” o abatimento do solo, tendo o município colocado grandes de proteção “para evitar a circulação na área afetada”.

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