O Festival Indiegesto, dedicado ao indie nacional e à produção musical emergente, está de volta para a sua segunda edição, prometendo mais uma vez destacar o talento nortenho. 

Organizado pela Plataforma do Pandemónio, o festival começa hoje e decorre até domingo, apostado em “fortalecer a cena musical local, proporcionando um palco para artistas que nem sempre encontram espaço nas programações culturais da cidade”. Por lá ir-se-á “celebrar a música independente”, numa “plataforma única” para a promoção de projetos inovadores.

Em 2022, a primeira edição contou com nomes como Arianna Casellas e Kauê, André Júlio Turquesa, Aníbal Zola e Luca Argel, ganhando elogios tanto do público quanto do setor musical. Este ano, o festival mantém o compromisso de promover a diversidade cultural e os cruzamentos disciplinares, ao mesmo tempo que reafirma a importância de Braga na programação musical nacional.
Cada dia do Indiegesto contará com duas apresentações, oferecendo ao público a oportunidade de descobrir e apoiar novos talentos. 

A programação deste ano arranca hoje com Grão (19h00) e Palas (22h00). Amanhã haverá concertos dos Malva (19h00) e Xauxau Dodô (22h00) e, no domingo, Afonso Dorido & Marta Moreira começam a tocar às 18h00, seguindo-se, três horas depois, Emmy Curl (na fotografia).

O festival conta também com a exposição de fotografia de Karine Menezes “Eu grito para que meu som se propague”, resultado do primeiro programa de residências artísticas da Pulsar, uma incubadora de projetos da Plataforma do Pandemónio, e de entrada gratuita ao longo de todo o festival.